quarta-feira, 19 de março de 2008

O óbvio ululante

Depois não querem que a gente critique. Também da última edição da coluna Repórter 70 extraio a pérola (negritei):

Crescem as apostas em torno de Paulo Veil para o TJ. Se seu nome figurar na lista tríplice, ele pode ser o desembargador.

Meu amigo, se Paulo Weyl (grafia correta) ou qualquer um dos outros constar da lista, obviamente pode ser o desembargador. Qualquer um dos três pode. E ninguém que não seja um dos três pode. Claro que a nota é capciosa e sua mensagem principal, sub-liminar. Mesmo assim, redigida do jeito que está, soa ridícula.
Será que alguém já soube de alguma eleição em que A disputou com B e quem ganhou foi C? Só se foi nos tempos da ditadura...
Qual será a grande notícia de amanhã?

2 comentários:

Anônimo disse...

É obvio que a folha nariguda já escolheu o lado nesta querela, enquanto a folha sobrancelhuda queda-se por seu expedito funciónário Edilson Dantas ( Rasga Beca da Unama).

Yúdice Andrade disse...

E não adiantou de nada, nem para um, nem para outro. Quem diria...