terça-feira, 25 de março de 2008

Corpo fechado

A ciência atual sabe que há casos em que a atividade cerebral fica tão reduzida que, ao exame, parece inexistente. Mesmo assim, ainda existe. Sob essa premissa, acredito que os médicos se equivocaram — com motivos bastante plausíveis, bem entendido — ao declarar que o americano Zack Dunlap, 21 anos, estava com morte encefálica.
Só pode ter sido isso. Porque ninguém volta da morte.
Conheça a história do americano que ressuscitou. E não é conversa de religiosos, não. São os médicos que afirmam.

2 comentários:

Carlos Barretto  disse...

Sinceramente, Yúdice, eu gostaria de acessar mais detalhes técnicos desta notícia antes de emitir qualquer opinião. Principalmente, gostaria que os esculápios publicassem o trabalho em periódico de fama mundial para que me sentisse estimulado a dar uma opinião. Enquanto isso não acontecer, mantenho-me descrente em tudo e em todos. Incuindo os médicos em questão e a metodologia utilizada. Há muita bobagem por aí. Que não contribui para nada, diga-se.

Abs

Yúdice Andrade disse...

Bem podes ver, amigo, que fiquei muito reticente com a notícia. Não aceito que o diagnóstico de morte encefálica estivesse correto nesse caso. Como leigo, penso que houve um erro de avaliação dos médicos, fundado na peculiaridade do caso.
Tua manifestação é bastante prudente.