Há um ano e seis dias, escrevi uma postagem sobre o programa conhecido como Cred Livro, do governo do Estado, então na gestão tucana. Agora, já sob o governo Ana Júlia, posso constatar que, ao menos aparentemente, o programa ficou melhor.
O primeiro motivo é a extensão do benefício aos técnicos em educação. Deveria ser óbvio que não apenas os professores, mas os orientadores educacionais e, enfim, outros profissionais que não trabalham em sala de aula, mas pertencem à rotina das escolas, igualmente precisam de reciclagem e aperfeiçoamento. Em bom português, precisam estudar, para cumprir bem as suas missões.
O segundo motivo tem a ver com a acessibilidade ao benefício. Se os R$ 150,00 forem depositados em conta, fica mais fácil chegarem aos seus reais destinatários e, pelo que entendo, os livros poderão ser comprados fora da vindoura Feira Panamazônica do Livro, transformando a medida em efetiva, ao contrário do ano passado, quando era apenas fachada. Só recomendo que se fiscalize o bom uso do dinheiro, pois seria imoral — e merecedor de boa punição — o servidor receber o dinheiro e desviá-lo.
Como diria o amigo Fred Guerreiro (mas não sobre o mesmo assunto), melhoramos um pouquinho. Isto é... espero não estar enganado.
2 comentários:
Isso era o que eu dizia há alguns meses. No seu caso, espero realmente que você não esteja enganado, por que em relação ao sedizente, ele acabou de comprar briga comigo.
Eu espero, mas espero sentado e com as barbas de molho em água de melissa, para ficar bem calminho. Há tempos que pé atrás é minha palavra de ordem. Quanto ao sedizente, já comprei essa briga há tempos.
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