Um casal que se ama decide ter um filho. O bebê vem ao mundo cercado de amor e cuidados. A família se esmera em lhe proporcionar o melhor possível. Tudo se desenha para um futuro feliz mas, um dia, os planos são atravessados por um diagnóstico cruel. Um câncer, p. ex. Leucemia. Doenças degenerativas. Os pais assistirão ao filho definhar e talvez até morrer, quem sabe por ausência de um doador de órgãos compatível.
Para reduzir esse risco, há quem afirme que a grande aposta do futuro é a chamada Medicina Regenativa, já em andamento por meio de instituições que conservam uma certa quantidade de sangue extraído do cordão umbilical no momento do parto. Acredita-se que, caso o indivíduo venha a desenvolver certas doenças, aquele sangue fornecerá a matéria prima para garantir a sua cura.
A ideia é boa e vem ganhando adeptos, mas exige um investimento pesado: 5 mil reais para a coleta do sangue, mais uma taxa de manutenção (desconheço valores e periodicidade de pagamento), para manter o material conservado em potentes geladeiras. E agora vêm os pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer e dizem que a aposta pode ser propaganda enganosa, que o público tem comprado gato por lebre.
A briga promete ser boa. Saiba do que estou falando aqui.
Para conhecer a maior empresa do ramo no Brasil, clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário