Li no jornal que, devido a tumultos anteriormente ocorridos no Hangar Feiras e Convenções da Amazônia, o ingresso na Feira Panamazônica do Livro seria feito através de portais com detectores de metais, o que estava gerando filas. Depois de me aborrecer com a dificuldade de chegar, preparei-me para as tais filas, mas eis que não existiam. Nem elas, nem os detectores. Somente depois constatei que os detectores estão lá, sim, mas apenas na entrada dianteira, por onde chegam os visitantes que vêm de pés. Os que chegam de carro e pagam os extorsivos 5 reais por um espacinho no estacionamento podem adentrar ao recinto sem problemas.
Portanto, se algum mal intencionado quiser ir lá para aprontar, só precisa pagar a taxa do estacionamento.
Isso é que eu chamo de tratamento diferenciado. E que não resolve o problema declarado.
PS — A música nos auditórios estava ótima. E Vó Naná recitando poema sertanejo, idem.
Um comentário:
Sabe que comentei isso com meu marido, mãe e irmão ??? Achei um absurdo esa discriminação.
Só em Belém mesmo!
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