No começo desta noite, o serviço de telefonia móvel da Oi — empresa que dispensa apresentações — saiu completamente do ar. Na tela do telefone, a mensagem: "Somente ligações de emergência." E assim ficamos por mais de uma hora. Eu, que sou uma pessoa só, precisei muito do telefone nesse período. Imagine os milhões de outros usuários!
Peguei o meu telefone fixo e tentei resolver alguns dos meus assuntos. Infelizmente, em alguns casos eu só dispunha de um número de celular Oi, ou seja, o contato ficou inviabilizado. Não consegui falar nem com a minha própria esposa.
Vamos esperar que a Oi, amanhã, peça-nos desculpas formais pelos transtornos causados, bem como nos esclareça os motivos do apagão. E informe que medidas efetivas estão sendo tomadas para que o problema não volte a acontecer. Aliás, tenho percebido várias panes nos últimos dias, só que breves. Hoje, a coisa foi demorada.
Naturalmente, o último parágrafo foi um deboche. A Oi fará o que sempre faz nos frequentes casos de transtornos que nos proporciona: nada. E a ANATEL, idem.
4 comentários:
Sabe o que é mais irritante????
É que as telefonias, móveis ou fixas, são campeãs de PROCOM e não acontece absolutamente nada com essas empresas...
Por que será, hein???
Na hora liguei pra Oi e eles "identificaram" que não havia problema algum na rede. Depois me transferiram para o setor de módulos (?). Relatei todo o problema em busca de uma explicação (pelo menos). Quando acabei de falar o atendente fala: "Sra., você tem que ligar para a operadora de telefonia móvel!"
Hein??? Como assim? Eu liguei pra onde? - Perguntei.
"Aqui é só manutenção do fixo!" aaaahhhhhhh
Yúdice, você ainda conseguiu a proeza de poder ligar para reclamar. No caso da Claro, eles não deixam sinal suficiente nem para você ligar à própria operadora.
Alexandre
Ana, acho que vou em outro blog surrupiar uma postagem sobre isso.
Das 13h28, sua história seria engraçada se não fosse trágica. Eles mesmos transferem a ligação e depois apontam o seu erro. Tão Brasil...
Quem ligou não fui eu, Alexandre. Mas, seja como for, quando conseguimos completar a chamada, dá no que dá.
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