quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Oi no éter

No começo desta noite, o serviço de telefonia móvel da Oi empresa que dispensa apresentações saiu completamente do ar. Na tela do telefone, a mensagem: "Somente ligações de emergência." E assim ficamos por mais de uma hora. Eu, que sou uma pessoa só, precisei muito do telefone nesse período. Imagine os milhões de outros usuários!
Peguei o meu telefone fixo e tentei resolver alguns dos meus assuntos. Infelizmente, em alguns casos eu só dispunha de um número de celular Oi, ou seja, o contato ficou inviabilizado. Não consegui falar nem com a minha própria esposa.
Vamos esperar que a Oi, amanhã, peça-nos desculpas formais pelos transtornos causados, bem como nos esclareça os motivos do apagão. E informe que medidas efetivas estão sendo tomadas para que o problema não volte a acontecer. Aliás, tenho percebido várias panes nos últimos dias, só que breves. Hoje, a coisa foi demorada.
Naturalmente, o último parágrafo foi um deboche. A Oi fará o que sempre faz nos frequentes casos de transtornos que nos proporciona: nada. E a ANATEL, idem.

4 comentários:

Ana Miranda disse...

Sabe o que é mais irritante????
É que as telefonias, móveis ou fixas, são campeãs de PROCOM e não acontece absolutamente nada com essas empresas...
Por que será, hein???

Anônimo disse...

Na hora liguei pra Oi e eles "identificaram" que não havia problema algum na rede. Depois me transferiram para o setor de módulos (?). Relatei todo o problema em busca de uma explicação (pelo menos). Quando acabei de falar o atendente fala: "Sra., você tem que ligar para a operadora de telefonia móvel!"
Hein??? Como assim? Eu liguei pra onde? - Perguntei.
"Aqui é só manutenção do fixo!" aaaahhhhhhh

Anônimo disse...

Yúdice, você ainda conseguiu a proeza de poder ligar para reclamar. No caso da Claro, eles não deixam sinal suficiente nem para você ligar à própria operadora.

Alexandre

Yúdice Andrade disse...

Ana, acho que vou em outro blog surrupiar uma postagem sobre isso.

Das 13h28, sua história seria engraçada se não fosse trágica. Eles mesmos transferem a ligação e depois apontam o seu erro. Tão Brasil...

Quem ligou não fui eu, Alexandre. Mas, seja como for, quando conseguimos completar a chamada, dá no que dá.