segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Farei todo o possível

As dificuldades de acesso ao Blogger, nos últimos seis dias, inviabilizaram postagens (até porque, em muitos casos, a ideia é uma coisa de momento e, passado este, você se desinteressa do tema) e, naturalmente, as respostas que gentis comentaristas mandaram, se é que conseguiram acessar esta bodega.
Após o auxílio do Barretto e de minha esposa, voltei a blogar, mas a navegação está absolutamente instável. De vez em quando tudo para e, quando clico em algum comando, aparece a fatídica mensagem de link quebrado. Aí paro tudo, vou dar uma volta, fecho janelas e as reabro... Em algum momento, o serviço volta a funcionar. Antes, nem isso.
Assim, a duras penas, consegui despejar quatro postagens e responder aos comentários dos últimos dias. Mas a sensação é ruim, porque faço tudo às pressas, com medo de tudo congelar antes que eu finalize. E o medo se mostrou fundamentado. O prazer de blogar está comprometido, o que é uma lástima.
Estou empenhado em encontrar uma solução definitiva. Até lá, farei o possível para publicar e responder os comentários que me deixam, como sempre fiz, porque os leitores merecem essa demonstração de respeito.

2 comentários:

André Costa Nunes disse...

Yúdice,

Até que enfim encontrei a grande semelhança e afinidade tuas com o Lula. Tu também és "O Cara".

Vou inserir tua amizade no meu currículo.

Se um dia me matares eu vou dizer que foi o trem.

Mas, sempre existe um mas para encher o saco, otimista inveterado que sou, aprendi com minha mãe, a perigosíssima D. Francisquinha, que no longo prazo, o pessimista pode até ter raão, mas o otimista se diverte mais no caminho.

Essa tua postagem, do Lula reconhecendo, dando personalidade ao "Povo da Rua" é genial.

Quanto a acreditar que vai dar em nada, depois que passar o ano eleitoral, não tem toda essa importância que clama a nossa justa indignação e descrença, até pela fartura de exemplos do passado.

A cleptocracia e a demagogia são irmãs siamesas e por elas somos regidos.

Lembra daquela música, acho que do Mosaico de Ravena, que diz: "Os velhos de Brasília não podem ser eternos" - pois é - podem, principalmente se jovens como tu, meus filhos e muita gente boa que existe por aí deixararem. inclusive alguns "velhos".

Se, por acaso, o jovens cruzarem os braços, deixarem de indignar-se, "os velhos de Brasília" se perpetuarão e, o que é pior, os novos ficarão velhos.

Um abraço deste "velho" partisan,

andré costa nunes

Yúdice Andrade disse...

Querido mestre André, a sua presença aqui no blog e a sua avaliação do meu texto é que me deixam num estado de alegria incontida. Além do mais, suas tiradas são excelentes! Vou incluir essa da amizade no currículo e "me matar e dizer que foi o trem" na minha lista de pérolas para toda a vida.
Não sei se sou o cara, mas agradeço as palavras e reconheço que não importa quem está certo: os otimistas são inegavelmente mais felizes. O problema é que nunca aprendi a ser assim. Quem sabe um dia eu cresça!
Posso tentar aprender com o senhor.