Ontem à noite, mais uma aula da saudade. Daquela turma sobre a qual falei há alguns dias. Mais uma vez, eles me remeteram ao passado, com um grupo — animado além da conta — cantando "Acabou", conhecida na voz do micareteiro Ricardo Chaves, que também embalou a minha própria turma, na ocasião análoga.
As aulas da saudade de hoje são muito mais sofisticadas do que as do meu tempo (detesto esta expressão e não consigo parar de usá-la. É a idade chegando, não tem jeito...). As nossas eram muito formais, quietinhas, tinham um ar de solenidade. As de hoje são festivas, produzidas — para a satisfação das empresas produtoras de eventos, que ganham dinheiro agora até com isso.
Mais uma vez em meio aos colegas de docência e dos futuros colegas de profissão, escutamos as belas palavras de agradecimento dos alunos e as mensagens, também de gratidão, de estímulo e de disponibilidade para apoios futuros dos professores Denis Verbicaro, Loiane Verbicaro, Esther Outeiro, Fabrício Oliveira, Bianca Ormanes, Liandro Faro, Paulo Klautau (nome da turma) e Jean Carlos Dias (paraninfo), além das minhas, é claro.
Gostei muito do modo democrático como foram escolhidos os homenageados e do fato de a turma não ter avisado os dois principais de seus papeis, deixando para fazê-lo no próprio evento. Gerou um clima de premiação cinematográfica. E foram belíssimas as palavras da emocionada Lorena Navarro, à frente das homenagens aos professores. Todos nós ganhamos uma faixa. A minha foi de "incentivador" pois, segundo Lorena, as exigências intensas que eu fazia foram determinantes para que os alunos estudassem. Mas ela considerou que "incentivador" seria um termo melhor do que "exigente", por privilegiar não o meio, e sim a finalidade. Ao agradecer, tive que me considerar estimulado a pegar ainda mais pesado, já que os alunos entenderam os verdadeiros objetivos. E disto vem o título desta postagem.
Como a gente perde o amigo, mas não a piada, tive que dizer ao Jean — que momentos antes tirara uma foto cercado por sete rapazes — que me dei muito melhor do que ele. A foto abaixo não me deixa mentir.
As aulas da saudade de hoje são muito mais sofisticadas do que as do meu tempo (detesto esta expressão e não consigo parar de usá-la. É a idade chegando, não tem jeito...). As nossas eram muito formais, quietinhas, tinham um ar de solenidade. As de hoje são festivas, produzidas — para a satisfação das empresas produtoras de eventos, que ganham dinheiro agora até com isso.
Mais uma vez em meio aos colegas de docência e dos futuros colegas de profissão, escutamos as belas palavras de agradecimento dos alunos e as mensagens, também de gratidão, de estímulo e de disponibilidade para apoios futuros dos professores Denis Verbicaro, Loiane Verbicaro, Esther Outeiro, Fabrício Oliveira, Bianca Ormanes, Liandro Faro, Paulo Klautau (nome da turma) e Jean Carlos Dias (paraninfo), além das minhas, é claro.
Gostei muito do modo democrático como foram escolhidos os homenageados e do fato de a turma não ter avisado os dois principais de seus papeis, deixando para fazê-lo no próprio evento. Gerou um clima de premiação cinematográfica. E foram belíssimas as palavras da emocionada Lorena Navarro, à frente das homenagens aos professores. Todos nós ganhamos uma faixa. A minha foi de "incentivador" pois, segundo Lorena, as exigências intensas que eu fazia foram determinantes para que os alunos estudassem. Mas ela considerou que "incentivador" seria um termo melhor do que "exigente", por privilegiar não o meio, e sim a finalidade. Ao agradecer, tive que me considerar estimulado a pegar ainda mais pesado, já que os alunos entenderam os verdadeiros objetivos. E disto vem o título desta postagem.
Como a gente perde o amigo, mas não a piada, tive que dizer ao Jean — que momentos antes tirara uma foto cercado por sete rapazes — que me dei muito melhor do que ele. A foto abaixo não me deixa mentir.
Mas feliz mesmo fiquei porque, além das alunas que atuavam como mestre de cerimônias, as demais meninas que vierem compor a foto saíram de seus lugares espontaneamente, num gesto de carinho que jamais será esquecido.
E mais uma noite de festa se foi. Mais uma turma irá. Mas, como amigos, ficarão em nós. Renovo minhas homenagens e meus votos de uma vida abençoada.
Precisando, sabem como me encontrar.
E mais uma noite de festa se foi. Mais uma turma irá. Mas, como amigos, ficarão em nós. Renovo minhas homenagens e meus votos de uma vida abençoada.
Precisando, sabem como me encontrar.
3 comentários:
Yúdice, mesmo sem te conhecer pessoalmente, admiro-te muito. vc parece ser um cara muuuuuuuuuuuuuito legal.
Agora, impressionou-me vc dizer que sempre foi uma pessoa tímida, eu tinha a impressão de vc sendo sempre líder, da bagunça à seriedade.
Felizes os alunos que passam pela sua mão. (no bom sentido, é claaaaaaaaaaaro. Eh...eh...eh...)
Parebéns pela homenagem, aguardo as fotos, imaginando-te cercado por 7 garotAs...
"Pessoa tímida" já seria um favor, Ana. Eu diria "uma porta". Mas, com o tempo, fui me soltando, encontrando caminhos para mim. Mas mesmo hoje sou difícil de me ambientar.
Liderança, sem dúvida, jamais foi atributo meu.
Obrigado pelas felicitações.
Eu sabia!!!!!!! Adivinhei!!!!!
Ei-lo rodeado de lindas garotas!!!!
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