terça-feira, 20 de janeiro de 2009

"Supermercado", graças a Deus

Persistem as dúvidas acerca da reforma ortográfica da Língua Portuguesa. Comigo não é diferente. Andei tirando acentos onde eles continuam existindo, hesitando para escrever certas palavras, colocando o trema e voltando depois para apagá-lo e superestimando (escrevi esta com segurança!) a supressão de acentos diferenciais que, ao contrário do que eu pensava, não foram abolidos. Felizmente, eles continuam existindo em situações como "pode" e "pôde", em que para mim são absolutamente indispensáveis.
Recebi um e-mail (obrigado, Elaine Salles) com uma ótima sintese, melhor do que outras que já vira. O responsável por sua elaboração é o Prof. Douglas Tufano. Graças a ele, finalmente me convenci de que supermercado continua não tendo hífen, graças a Deus!
Para conhecer o trabalho de Tufano, você pode clicar aqui.

5 comentários:

Anônimo disse...

Professor, acho que o senhor está equivocado. Acabei de consultar o trabalho de Douglas Tufano - de fato, excelente - e vi que o acento não existe mais na palavra "polo". Ou eu entendi errado?

Paul McCartney Anônimo

Anônimo disse...

Como sempre, seu blog continua sendo uma inesgotável fonte de informações úteis e relevantes.

Anônimo disse...

No nosso buteco está estampada nossa homenagem a reforma:
"Nunca mais trema em cima da linguiça"
Abs
Tadeu.

Anônimo disse...

Meu Deeeeus, professor! Vou ficar louca com essas mudanças. Bom, espero que a princípio o CESUPA (inclusive o sr.)releve nossos possíveis erros. Rsrsrsrs

Yúdice Andrade disse...

Tens toda razão, Paul. Eu é que entendera errado. Vou corrigir o texto. Obrigado por apontar o meu erro.

Muito obrigado, das 24h11. Não diria "inesgotável", mas só posso me sentir feliz com tão favorável avaliação.

Bom te ver de novo por estas bandas, Tadeu. Saibas que, mesmo não bebendo e por isso mesmo não frequentando bares, sempre achei curiosa e divertida a linguagem dos bares. Há sempre muitas manifestações espirituosas e inteligentes. Essa que mandaste está excelente. Será que o álcool abre as portas da cratividade?

Laila, querida, vamos relevar. Pelo menos no prazo de quatro anos!