Pela manhã, escrevi sobre o dia chuvoso que fazia. Horas e horas se passaram e eis que uma tarefa me pôs novamente diante do computador. Cedendo ao vício, eis-me de volta ao blog.
Em meia hora, acabará o dia e, com ele, o mês de janeiro. Espero que tenham aproveitado. Eu aproveitei, sendo que este sábado foi particularmente agradável. E já que eu falei sobre o clima antes, observo que o dia frio que tanto esperava não correspondeu exatamente. O ar está úmido e o céu, bastante encoberto. Mas faz um pouco de calor. Felizmente, nada que um bom banho e um aconchego na cama não resolvam.
Desejo a todos uma boa noite e um feliz mês de fevereiro.
4 comentários:
Se não houvesse por aqui uma mentalidade predominantemente colonial, bem que a nossa chuva poderia já ter virado atração turística, entrando, de alguma forma, nas programações para os nosso visitantes. Tanto aquela chuva torrencial, quanto esta fininha, que às vezes começa pelas onze da manhã de um dia nublado e se estende por tardes claras, com direito a cupim de asa, são momentos de um clima ainda não vencido pela destruição florestal que já descaracterizou bastante a RMB. Essa chuvinha, que pede uma rede e a vontade de ficar à toa, acho que dá uma idéia de como era o ritmo da vida por aqui, "escorrendo" lenta, como um rio. Essa chuva é patrimônio Amazônico, que eu até já registrei em aquarela, anos atrás.
Artur Dias
Apóio a ideia, Artur. E que tal tirar uma foto da tua aquarela e exibi-la para nós?
Não sabia que tinha um pintor entre meus leitores.
Abraço.
Sujeito a ser detonado pelos críticos de arte... mas preciso do endereço de email pro envio.
Artur Dias
Eu não detono, não, Arthur. Só quando tentam me justificar por que a tela custa um milhão de reais.
O e-mail é yudice@superig.com.br.
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