Conforme anunciado, fui levar a família à Catedral da Sé, fazendo o meu trajeto habitual: sigo pela Pariquis para chegar ao bairro do Jurunas e, dali, pego qualquer uma das vias para chegar à Cesário Alvim e, por meio dela, cruzar a Almirante Tamandaré para entrar na Col. Luís Bentes. Algo que me chamou a atenção uma aparente tranquilidade pelos bairros que cruzei. Em São Brás, a quantidade de veículos que converteu na Castelo Branco, evitando prosseguir pela José Malcher me deu a impressão de que todos tinham os mesmos planos que eu. Contudo, talvez tenham utilizado a Conselheiro, o que seria mais previsível, mas que eu evito, por ter caído em engarrafamentos lá em anos anteriores, sendo obrigado a desviar para a Pariquis.
Nesta rua, segui com absoluta tranquilidade, assim como por dentro do Jurunas. Agitação só mesmo na chegada à Tamandaré, pela grande quantidade de Kombis fazendo transporte clandestino, porém oficializado pelas massas.
Entrando na Cel. Luís Bentes, como sempre, todo o cuidado é pouco, por causa dos pedestres invariavelmente desatentos e, o que é pior, provocadores em relação aos motoristas. Aquela coisa de "quero ver se tens coragem de me bater". Algum psiquiatra devia estudar essa atitude.
Agora é esperar as notícias de como está sendo o Círio propriamente dito, porque até aqui a imagem é de grande tranquilidade.
A propósito, durante todo o meu trajeto de ida e volta, apesar de longo e de atravessar diversos bairros, não vi um só — repito: um só — agente de trânsito. Na Almirante Barroso, em frente ao Bosque, passei por uma viatura da PM, com três policiais enfadados dentro. Foram os únicos agentes de segurança que vi em todo o percurso. Isso não é auspicioso, com certeza.
Um ótimo Círio a todos.
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