Peço licença aos demais leitores do blog, que não entenderão este texto, para me dirigir exclusivamente à pessoa que me deixou uma mensagem que não publicarei, haja vista não ser o espaço para isso. Como, entretanto, sendo anônimo, não me deu a oportunidade de responder por outra via, e-mail p. ex., segue minha resposta por aqui mesmo.
Meu caro, é muito estranha a sensação de falar anonimamente com alguém que conheço e que convive comigo. Não compreendo sua necessidade de anonimato, eis que sua preocupação é altruísta e não vejo razão para pessoas bem intencionadas ocultarem a própria identidade.
Quanto ao seu pedido, creia-me, ele será atendido exatamente do jeito que você mesmo falou: na medida da possibilidade. Não serei inflexível nem descumprirei meus deveres. Se tivesse visto o que fiz ontem à noite, saberia que estou mais para o lado da flexibilidade exagerada do que para o rigor. Um mau desfecho só ocorrerá se não houver jeito e, honestamente, depende menos de mim do que da pessoa em questão.
Aprecio a sua preocupação com um colega. Nem sei se você o considera um amigo. Mas nestes tempos de indiferença e egoísmo, ver alguém se dar ao trabalho de interceder por um colega, importar-se com ele, avaliar o seu futuro próximo e se movimentar em seu benefício é muito bonito. Parabéns pelo bom coração.
Até compreendo melhor seu anonimato e, de certa forma, porque falar comigo através do blog, quando sabidamente dispõe de outros meios para isso. Talvez você queira aproveitar a minha emotividade quando posto no blog, ou talvez tenha se motivado no texto "Abandono", em que me solidarizo com os jovens. Enfim, o que vale mesmo é sua boa intenção.
Tomara que, daqui a algumas horas, estejamos todos satisfeitos.
Um comentário:
Caro anônimo, também não publicarei tua resposta, mas mantenho minha posição colaborativa. Logo saberemos o desfecho da história. Uma dor de cabeça está me impedindo de concluir o trabalho.
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